Principalmente quando o assunto é o preço do petróleo.
A aliança vêm tentando diminuir a tensão entre Tel Aviv e Teerã. Mas a situação é bem complexa. Já é certo que o exército de Israel vai retaliar o ataque do Irã dessa semana. O que se discute é a força e o alvo.
Hoje, Biden e Netanyahu discutiram que o ataque do exército pode ser realizado às petrolíferas do Irã.
Um canal árabe diz que os iranianos receberam ordens de não abastecer os carros com mais de 30 litros de combustível. O medo é real. O clima é tenso.
Os países do Golfo dizem que não acreditam que o Irã vá retaliar as instalações petrolíferas do grupo, mas não descartam tal ação.
Os iranianos disseram que se “apoiadores de Israel” interviessem diretamente, eles também seriam alvos. Alguns países têm boas relações com os americanos, como Arábia Saudita e o Bahrein.
Um possível ataque às petrolíferas do grupo pode disparar o preço do petróleo. De acordo com analistas, é uma forma de atingir a economia global e os americanos, principais aliados do estado de Israel.
r7.com